A Renault está em festa. Com um ano em que as vendas subiram 35%, a produção registrou alta de 42% e as exportações aumentaram 57%, a montadora francesa fecha o ano com o seu principal lançamento para o mercado brasileiro em 2010, o sedã médio Fluence. Mais barato que Corolla e Civic, o Fluence chega com a missão de fincar a bandeira da Renault de uma vez por todas na disputa com os líderes do segmento de sedãs médios. Aliás, a dupla japonesa também é a mais cara entre os médios. Como o Mégane não vingou, o Fluence terá missão igualmente dupla. Ser melhor no mercado que seu antecessor e fazer o que este último deveria ter feito, ou seja, brigar pela liderança entre os médios.
A missão é dura e bastante difícil, mas a Renault decidiu atacar com preço bom e equipamento completo para um carro do segmento. Aliás, é uma receita que os chineses utilizam para conquistar mercado por aqui. Mas no caso do Fluence, pelo menos o nome Renault não é tão rejeitado como de uma marca totalmente nova no país, embora ainda existam pessoas que dizem que carro da marca é importado…
O Fluence chega ao Brasil em trés versões, a Dynamique mais simples das trés, custandoR$59.990, a Dynamique com transmissão automática CVT X-Tronic, custando R$64.990, e atopo de linha Privilége. O preço sugerido é de R$75.990. e inclui a transmissão X-Tronic, ESP, TCS (ASR na Renault), retrovisores com rebatimento elétrico, bancos em couro, sensor de estacionamento, rodas de liga leve aro 17, navegação GPS com tela de LCD de 5” da Tom Tom e sistema de áudio com 140w e efeito 3D. O Fluence Privilége ainda oferece como opcionais faróis de xenônio com regulagem de altura e lavador, além de teto solar elétrico. Estes itens compõem o pacote Pack que sai por R$4.000. No fim, o Fluence todo equipado custa R$79.990. A pintura metálica também é opcional aqui, com o mesmo valor das demais opções. Aí ele chega a quase R$81.000.
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