Com bônus da venda de ativos financeiros de US$3,2 bilhões, empréstimo a longo prazo de mais US$3 bilhões e crédito rotativo de US$1,3 bilhão, a Chrysler pagará os US$7,5 bilhões que deve à Obama.
Sem mais dívidas com o Tesouro Americano, agora a Chrysler pode andar em terreno firme no mercado financeiro e iniciar seu plano de recuperação em união com a Fiat, outra que financiou em parte o pagamento dessa dívida. Obama e os americanos agradecem.
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